"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.
Um me distingue, o outro me designa.
É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos".
São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, ano 375 D.C.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A religiosa infância de Francisco e a de Bento XVI




Papa Francisco falando de sua infância como coroinha:
"É possível que, sabe, quando eu era criança, a Missa era celebrada de forma diferente. Naquele tempo, o padre olhava em direção ao altar, que se encontrava junto à parede, e não para as pessoas. Então, o livro com o qual dizia a Missa, o missal, era colocado no lado direito do altar. No entanto, antes da leitura do Evangelho, devia ser mudado para o lado esquerdo. Esse era meu trabalho: levá-lo da direita para a esquerda. Era cansativo! O livro era pesado! O segurava com toda minha energia, no entanto, não era muito forte; uma vez o peguei e acabou caindo no chão, pelo  que o sacerdote teve que me ajudar. Que trabalho tive! A Missa tampouco era em italiano. O padre falava mas eu não entendia nada, e menos ainda entendiam meus amigos. Assim que para nos divertir gostávamos de fazer imitações do padre, alterando um pouco as palavras para compor curiosas expressões em espanhol. Nos divertíamos, e realmente aproveitávamos por ajudar nas Missas."


Carta do Papa Bento XVI, quando tinha 7 anos, pedindo ao Menino Jesus seus presentes de Natal: um Coração de Jesus, um missal, uma casula e um Volk-Schott (um missal com  tradução da missa latina e explicações da mesma):
“Querido Menino Jesus: Dentro de pouco tempo descerás sobre a terra. Trarás alegria às crianças. Também a mim me trarás alegria. Gostaria de ganhar o Volks-Schott, uma casula verde e um missal para a Missa e um Coração de Jesus. Serei sempre bom. Saudações, de Joseph Ratzinger.”
 

 TRADUÇÃO: Morro por Cristo

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