A SANTA MISSA , SEGUNDO UM PROTESTANTE
CONVERTIDO
NESTA OCASIÃO, TIVE NOTÍCIAS DOS PREJUÍZOS E ESTRAGOS QUE FAZIAM OS
LUTERANOS NA FRANÇA, E O QUANTO IA CRESCENDO ESTA DESVENTURADA SEITA .DEU-ME
GRANDE AFLIÇÃO, E, COMO SE PUDESSE OU VALESSE ALGUMA COISA, CHORAVA COM O
SENHOR, SUPLICANDO-LHE PARA REMEDIAR TANTO MAL. PARECIA-ME QUE MIL VIDAS DARIA
EU PARA A SALVAÇÃO DE UMA SÓ ALMA DAS MUITAS QUE ALI SE
PERDIAM” – [FONTE : SANTA TERESA D'AVILA , LIVRO “ CAMINHO DE
PERFEIÇÃO”]
Um fato que sempre me chama atenção é a qualidade das conversões protestantes
ao catolicismo. Os católicos que se “convertem” em protestantes normalmente saem
de um imenso vazio teológico ( para muitos o termo “católico” não dizia muita
coisa e por isso deixaram o pouco ou nada que tinham pelo muito pouco que
receberam.) Quando os protestantes se convertem em católicos o fazem a partir da
descoberta da Verdade e da Igreja, o fazem dentro de um processo racional e
lógico, são conquistados pela beleza da
verdade que ilumina a inteligência e encanta o coração! Talvez isso explique
porque nos Estados Unidos, ( terra do Scott), o catolicismo tem crescido tanto
pela conversão de protestantes. Cremos que é quase impossível alguém protestante
que estude e pesquise a história da Igreja e sua doutrina, compreendendo
exatamente o que a Igreja ensina, que não se torne católico. Os exemplos
acontecem às centenas
SEGUE ABAIXO , TEXTO COM O TESTEMUNHO :
“Ali estava eu, incógnito, um ministro protestante à paisana, esgueirando-me
nos fundos de uma capela em Milwaukee para participar pela primeira vez
da Santa Missa. A curiosidade me arrastara até lá e eu ainda não tinha
certeza de que fosse uma curiosidade saudável. Ao estudar os escritos dos
primeiros cristãos, encontrei inúmeras referências à “liturgia”, à
“Eucaristia”, ao “sacrifício” . Para aqueles primeiros cristãos,
separada do acontecimento que os católicos de hoje denominam “missa”, a Bíblia –
o livro que eu mais amava – era incompreensível.
Eu queria entender os cristãos primeiros, mas não tinha nenhuma experiência
de liturgia. Por isso, persuadi a mim mesmo a ir ver, como uma espécie de
exercício acadêmico, mas jurando o tempo todo que não ia me ajoelhar nem
participar de idolatria.
Sentei-me na obscuridade, em um banco bem no fundo daquela capela no subsolo.
À minha frente havia um número considerável de fiéis, homens e mulheres de todas
as idades. Impressionaram-me suas reflexões e sua evidente concentração na
oração. Então um sino soou e todos se levantaram quando o padre surgiu de uma
porta ao lado do altar. Hesitante, permaneci sentado. Durante anos, como
calvinista evangélico , fui instruído para acreditar que a
missa era o maior sacrilégio que alguém poderia cometer . Tinha
aprendido que a missa era um ritual com o propósito de “sacrificar Jesus Cristo
outra vez”. Por isso, eu seria um espectador, ficaria sentado, com a Bíblia
aberta ao meu lado.
Entretanto, è medida que a missa prosseguia , alguma coisa me tocou
.A Bíblia não estava só ao meu lado. Estava diante de mim – nas palavras
da missa! Um versículo era de Isaías, outro dos Salmos, outro de Paulo.
A experiência era prodigiosa. Eu queria interromper tudo e gritar: “Ei! Posso
explicar o que está acontecendo a partir das Escrituras? Isso é maravilhoso!”
Não obstante, mantive minha posição de espectador à parte até que ouvi o
sacerdote pronunciar as palavras da consagração :
“ISTO É O MEU CORPO…
ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE”
Eu senti todas as minhas dúvidas se esvaírem . Quando vi o sacerdote
elevar aquela hóstia branca, percebi que uma prece subiu de meu coração em um
sussurro: “Meu Senhor e meu Deus. Sois
realmente vós!”.
A partir daquele ponto, fiquei, por assim dizer, tolhido. Não imaginava uma emoção maior que a que aquelas palavras provocaram em mim . Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir : “Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus”, e o sacerdote responder: “Eis o Cordeiro de Deus…”, enquanto elevava a hóstia.
Em menos de um minuto a frase “Cordeiro de Deus” ressoou quatro vezes. Graças a longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é chamado Cordeiro nada menos que vinte e oito vezes em vinte e dois capítulos. Estava na festa de núpcias que João descreve no final do último livro da Bíblia. Estava diante do trono do céu, onde Jesus é saudado para sempre como o Cordeiro. Entretanto, não estava preparado para isso – eu estava na missa!
Voltei à missa no dia seguinte e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu “descobria” mais passagens das Escrituras consumadas diante dos meus olhos . Contudo, naquela capela escura, nenhum livro me era tão visível quanto o da revelação de Jesus Cristo, o Apocalipse, que descreve a adoração dos anjos e santos do céu.
Como nesse livro, vi, naquela capela, sacerdotes paramentados, um altar, uma assembléia que entoava : “santo, santo, santo”. Vi a fumaça de incenso, ouvi a invocação de anjos e santos; eu mesmo entoava os aleluias, pois me sentia cada vez mais atraído a essa adoração. Continuei a me sentar no último banco com minha Bíblia e mal sabia para onde me voltar – para a ação no Apocalipse ou para a ação no altar, que pareciam cada vez mais ser exatamente a mesma.
Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros bispos, os Padres da Igreja, tinham feito a mesma “descoberta” que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da liturgia e a liturgia a chave do livro do Apocalipse. Alguma coisa intensa aconteceu com o estudioso e crente que eu era. O livro da Bíblia que eu achava mais desconcertante – o do Apocalipse – agora elucidava as idéias mais fundamentais de minha fé : a idéia da aliança como elo sagrado da família de Deus. ALÉM DISSO, A AÇÃO QUE EU CONSIDERAVA A MAIOR DAS BLASFÊMIAS – A MISSA – AGORA SE REVELAVA O ACONTECIMENTO QUE RATIFICOU A ALIANÇA DE DEUS : “ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA”.
Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Durante anos tentei compreender o livro do Apocalipse como uma espécie de mensagem codificada a respeito do fim do mundo, a respeito do culto no céu distante, a respeito de algo que, em sua maioria, os cristãos não poderiam experimentar aqui na terra. Agora, depois de duas semanas de comparecimento diário à Missa, eu me via querendo levantar durante a liturgia e dizer : “Ei, pessoal. Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8. Agora mesmo vocês estão no céu”.
No céu agora mesmo! Os Padres da Igreja mostraram que essa descoberta não era minha. Pregaram a respeito há mais de mil anos. Entretanto, eu estava convencido de que merecia o crédito pela redescoberta da relação entre a missa e o livro do Apocalipse . Reflita nestas palavras sobre a Sagrada Liturgia :
Na liturgia terrena, antegozando, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro; com toda a milícia do exército celestial entoamos um hino de glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na glória.
ESPERE UM POUCO. ISSO É CÉU. NÃO, ISSO É A MISSA. NÃO, É O LIVRO DO APOCALIPSE. ESPERE UM POUCO: ISSO É TUDO O QUE ESTÁ ACIMA.
Esforcei-me bastante para ir devagar, cautelosamente, com o cuidado de evitar os perigos aos quais os convertidos são suscetíveis , pois eu estava depressa me convertendo à fé católica . Contudo, essa descoberta não era produto de uma imaginação super excitada ; ERA O ENSINAMENTO SOLENE DE UM CONCÍLIO DA IGREJA CATÓLICA.
O livro do Apocalipse tratava de Alguém que estava por vir. Tratava de Jesus Cristo e sua “segunda vinda”, a forma como, em geral, os cristãos traduziram a palavra grega parousia.
Depois de passar horas e horas naquela capela de Milwaukee, em 1985, aprendi que aquele Alguém era O MESMO JESUS CRISTO QUE O SACERDOTE CATÓLICO ERGUIA NA HÓSTIA . SE OS CRISTÃOS PRIMITIVOS ESTAVAM CERTOS, EU SABIA QUE, NAQUELE EXATO MOMENTO, O CÉU TOCAVA A TERRA. “MEU SENHOR E MEU DEUS. SOIS REALMENTE VÓS!” - [Scott Hahn, O Banquete do Cordeiro, A missa segundo um convertido, Pgs 21-25. São Paulo: Edições Loyola, 2002].
“Nem por um instante, tive a menor vacilação em minha fé na Igreja Católica desde que fui recebido em seu seio. Sustento, e sempre venho sustentando, que o Romano Pontífice é o centro da unidade e o Vigário de Cristo, e… tenho uma fé diáfana em seu Credo e em todos os seus artigos; uma adesão suprema a sua liturgia, sua disciplina e seus ensinamentos; e um ardente desejo e esperança contra toda a esperança de que muitos amigos queridos que deixei no Protestantismo possam participar de minha felicidade.
Sendo este o estado de minhas crenças, seria supérfluo acrescentar que não tenho intenção (nem tive jamais) de deixar a Igreja Católica para voltar ao Protestantismo.
Declaro professar ex animo, com um sentimento absoluto, interno e deliberado, que o Protestantismo é a religião mais desoladora que cabe pensar, que apenas a imagem de um serviço anglicano me provoca calafríos e somente o pensamento dos Trinta e Nove artigos me provoca ondas de suor frio. Voltar a Igreja de Inglaterra? Nunca. ‘Se rompeu as redes e somos livres’. Seria louco se em minha velhice abandonasse a terra que ‘mana leite e mel’ pela cidade da confusão e o reino da escravidão” –
A partir daquele ponto, fiquei, por assim dizer, tolhido. Não imaginava uma emoção maior que a que aquelas palavras provocaram em mim . Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir : “Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus”, e o sacerdote responder: “Eis o Cordeiro de Deus…”, enquanto elevava a hóstia.
Em menos de um minuto a frase “Cordeiro de Deus” ressoou quatro vezes. Graças a longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é chamado Cordeiro nada menos que vinte e oito vezes em vinte e dois capítulos. Estava na festa de núpcias que João descreve no final do último livro da Bíblia. Estava diante do trono do céu, onde Jesus é saudado para sempre como o Cordeiro. Entretanto, não estava preparado para isso – eu estava na missa!
Voltei à missa no dia seguinte e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu “descobria” mais passagens das Escrituras consumadas diante dos meus olhos . Contudo, naquela capela escura, nenhum livro me era tão visível quanto o da revelação de Jesus Cristo, o Apocalipse, que descreve a adoração dos anjos e santos do céu.
Como nesse livro, vi, naquela capela, sacerdotes paramentados, um altar, uma assembléia que entoava : “santo, santo, santo”. Vi a fumaça de incenso, ouvi a invocação de anjos e santos; eu mesmo entoava os aleluias, pois me sentia cada vez mais atraído a essa adoração. Continuei a me sentar no último banco com minha Bíblia e mal sabia para onde me voltar – para a ação no Apocalipse ou para a ação no altar, que pareciam cada vez mais ser exatamente a mesma.
Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros bispos, os Padres da Igreja, tinham feito a mesma “descoberta” que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da liturgia e a liturgia a chave do livro do Apocalipse. Alguma coisa intensa aconteceu com o estudioso e crente que eu era. O livro da Bíblia que eu achava mais desconcertante – o do Apocalipse – agora elucidava as idéias mais fundamentais de minha fé : a idéia da aliança como elo sagrado da família de Deus. ALÉM DISSO, A AÇÃO QUE EU CONSIDERAVA A MAIOR DAS BLASFÊMIAS – A MISSA – AGORA SE REVELAVA O ACONTECIMENTO QUE RATIFICOU A ALIANÇA DE DEUS : “ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA”.
Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Durante anos tentei compreender o livro do Apocalipse como uma espécie de mensagem codificada a respeito do fim do mundo, a respeito do culto no céu distante, a respeito de algo que, em sua maioria, os cristãos não poderiam experimentar aqui na terra. Agora, depois de duas semanas de comparecimento diário à Missa, eu me via querendo levantar durante a liturgia e dizer : “Ei, pessoal. Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8. Agora mesmo vocês estão no céu”.
No céu agora mesmo! Os Padres da Igreja mostraram que essa descoberta não era minha. Pregaram a respeito há mais de mil anos. Entretanto, eu estava convencido de que merecia o crédito pela redescoberta da relação entre a missa e o livro do Apocalipse . Reflita nestas palavras sobre a Sagrada Liturgia :
Na liturgia terrena, antegozando, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro; com toda a milícia do exército celestial entoamos um hino de glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na glória.
ESPERE UM POUCO. ISSO É CÉU. NÃO, ISSO É A MISSA. NÃO, É O LIVRO DO APOCALIPSE. ESPERE UM POUCO: ISSO É TUDO O QUE ESTÁ ACIMA.
Esforcei-me bastante para ir devagar, cautelosamente, com o cuidado de evitar os perigos aos quais os convertidos são suscetíveis , pois eu estava depressa me convertendo à fé católica . Contudo, essa descoberta não era produto de uma imaginação super excitada ; ERA O ENSINAMENTO SOLENE DE UM CONCÍLIO DA IGREJA CATÓLICA.
O livro do Apocalipse tratava de Alguém que estava por vir. Tratava de Jesus Cristo e sua “segunda vinda”, a forma como, em geral, os cristãos traduziram a palavra grega parousia.
Depois de passar horas e horas naquela capela de Milwaukee, em 1985, aprendi que aquele Alguém era O MESMO JESUS CRISTO QUE O SACERDOTE CATÓLICO ERGUIA NA HÓSTIA . SE OS CRISTÃOS PRIMITIVOS ESTAVAM CERTOS, EU SABIA QUE, NAQUELE EXATO MOMENTO, O CÉU TOCAVA A TERRA. “MEU SENHOR E MEU DEUS. SOIS REALMENTE VÓS!” - [Scott Hahn, O Banquete do Cordeiro, A missa segundo um convertido, Pgs 21-25. São Paulo: Edições Loyola, 2002].
“Nem por um instante, tive a menor vacilação em minha fé na Igreja Católica desde que fui recebido em seu seio. Sustento, e sempre venho sustentando, que o Romano Pontífice é o centro da unidade e o Vigário de Cristo, e… tenho uma fé diáfana em seu Credo e em todos os seus artigos; uma adesão suprema a sua liturgia, sua disciplina e seus ensinamentos; e um ardente desejo e esperança contra toda a esperança de que muitos amigos queridos que deixei no Protestantismo possam participar de minha felicidade.
Sendo este o estado de minhas crenças, seria supérfluo acrescentar que não tenho intenção (nem tive jamais) de deixar a Igreja Católica para voltar ao Protestantismo.
Declaro professar ex animo, com um sentimento absoluto, interno e deliberado, que o Protestantismo é a religião mais desoladora que cabe pensar, que apenas a imagem de um serviço anglicano me provoca calafríos e somente o pensamento dos Trinta e Nove artigos me provoca ondas de suor frio. Voltar a Igreja de Inglaterra? Nunca. ‘Se rompeu as redes e somos livres’. Seria louco se em minha velhice abandonasse a terra que ‘mana leite e mel’ pela cidade da confusão e o reino da escravidão” –
[6 de julho de 1862 , JOHN HENRY NEWMAN, SUYO CON
AFECTO: AUTOBIOGRAFIA EPISTOLAR, ediciones ENCUENTRO]
FONTE
FONTE
Bom dia!!Venho mais uma vez através do seu blog para lançar um alerta!!! Nesta quarta-feira (11/12/2013) está prevista a votação de dois Projetos que poderão ter enorme impacto sobre a família brasileira e as escolas católicas:o PL 122 e o PNE (Projeto Nacional de Educação, para os próximos 10 anos). O PL 122 irá criminalizar a simples manifestação a favor dos valores tradicionais da moralidade e da família. Embora o texto atual tenha retirado o termo “homofobia”, ele introduz o conceito de “identidade de gênero”, uma hábil manobra ideológica.
ResponderExcluir-Não existe gênero para pessoas. Existem homens e mulheres, ou seja, sexo masculino e feminino. O uso da palavra "gênero" para pessoas é uma tentativa de mudar a aceitação popular, para passar a definir o ser humano como heterossexual, homossexual, bissexual, travesti, etc.
Já o PLC 103/2012 trata do Plano Nacional de Educação (PNE), no qual se pretende inserir a ideologia de gênero nos programas e ementários de todas as escolas do Brasil pelos próximos 10 anos. O Senador Álvaro Dias (PR) acatou o pedido de retificação deste Projeto de Lei para alteração dos termos relativos à ideologia de gênero.
O que ainda pode ser feito?
1)Apoiar o texto do PNE do Senador Álvaro Dias, que mudou o texto original do governo e quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação)
2)Ligar e enviar e-mails para os Senadores abaixo listados, que votarão o PL 122, para que REJEITEM totalmente este Projeto, pois o Brasil não precisa dele.
3)Encaminhar e-mail as escolas católicas e aos pais de sua lista de contatos E DIVULGAR ESTE FATO NO SEU BLOG ATÉ QUARTA-FEIRA.
Deus nos abençoe nessa luta!!!Que consigamos livrar nossa pátria e nosso filhos da influência maligna do Comunismo
Juliano A.R.P
EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
(61) 3303-2211
eduardo.lopes@senador.leg.br
GIM ARGELO (PTB-DF)
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gim.argello@senador.leg.br
JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014
(61) 3303-9019
capi@senador.leg.br
JOÃO DURVAL (PDT-BA)
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(61) 3303-2862
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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
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MAGNO MALTA (PR-ES)
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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
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PAULO DAVIM (PV-RN)
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